"Eu sei que não sou nada e que talvez nunca tenha tudo. Aparte isso, eu tenho em mim todos os sonhos do mundo."Fernando Pessoa

sábado, 23 de abril de 2011

O que fazer, então, quando você for procurar um amor?


 Em primeiro lugar, tenha cuidado com os seus ideais. É importante pensar se eles são atingíveis, ou seja, se você está imaginando alguém que tenha características que existem na realidade, ou se está em busca do príncipe ou princesa perfeitos dos contos de fadas.

Segundo, creio ser essencial não deixar que as preferências se transformem em uma armadilha que limite demais a busca. Posso, por exemplo, desejar ter um relacionamento sério com um homem com idade entre 35 e 40 anos. Mas será que não posso ter afinidade com aqueles que têm 41, 42, 33, 34? Um homem pode querer conhecer uma loira. Mas será que não há muitas morenas que poderiam ser consideradas por ele mesmo seu verdadeiro amor? Minha sugestão, então, é que as características desejadas no outro sejam sempre repensadas e relativizadas. Se elas não forem absolutamente imprescindíveis, por que não estar aberto a pessoas um pouco diferentes da que você imaginou?

É importante ter clareza de que o romance ideal é ideal exatamente porque ele não existe. Assim sendo, é preciso buscar o romance real, pois esse sim pode existir. O fato de as coisas às vezes saírem muito diferentes do que imaginamos não necessariamente é ruim. Podemos buscar o príncipe e nos apaixonarmos pelo ogro. Podemos nos surpreender ao ver que o ogro no fundo é um príncipe.



Trecho retirado lá do msnencontros.parperfeito.com.br/Artigos/opshow/articleid832/p-1/f-1/n-1/?orig=1468&id=477375&ppBanner=1

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